Um jornal que se permite publicar paspalhices melodramáticas deste calibre, arrazoadas por um médico intensivista claramente em burnout, arrisca-se a nem para embrulhar peixe servir.
Minhas senhoras e meus senhores, Gustavo Carona volta a atacar. Peço desculpa de “só” colocar em destaque uma passagem, porque as “pérolas” são incessantes:
“Ser humanitário, ser humanista é pensar no bem comum, é ter a coragem de assumir comportamentos que a mim também me deixam triste, mas vivo a pensar que a minha vida não vale mais do que as outras. E não sendo eu um crente na divindade de Jesus Cristo, diria que a celebração da sua vida não deveria ter sido marcada pelo egoísmo dos que se sentem mais sábios que a ciência, porque se houve mensagem que eu retive da sua passagem por esta vida, foi a empatia, a compaixão, a projecção do outro em mim. E não há nada mais bonito do que isso.”
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