Para mantermos a sanidade mental, só com gozo: "acabei" de descobrir, depois de aturado "estudo", porque havia, em anos anteriores, tantas gripes e outras infecções respiratórias.
Simples resposta: não havia SARS-CoV-2!
Vejam a "evidência" com uma espantosa "correlação": num dos dias de mais casos positivos (testes PCR positivos) à covid, no dia 31 de Dezembro, contabilizaram-se quase 7.000 "infectados" por SARS-CoV-2. Nesse mesmo dia registou-se o número mais baixo de gripes e de outras infecções respiratórias desde que há registos (a partir de Novembro de 2016).
Gripes no dia 31 houve 0 (zero). Outras infecções respiratórias apenas 124 casos, cerca de 82% abaixo da média para o mesmo dia dos quatro anos anteriores.
Atenção, parece mentira, mas são os registos fidedignos da Monitorização da Gripe e Outras Infecções Respiratórias do SNS.
Quando não havia SARS-CoV-2 por aí, andavamos nas derradeiras 24 horas do ano pelas centenas de casos de gripe no SNS e com mais de um mihar de outras infecções respiratórias. Este ano, graças á covid, esse "flagelo" terminou.
Obrigado, SARS-CoV-2 por andares a "comer" os vírus inflluenza e toda a parafenália de vírus e bactérias causadoras de pneumonias e afins. Só foi pena teres aparecido por cá apenas em 2020...
Nota: Este (mesmo que no gozo) e outros textos podem ser lidos no meu blog "Nos Cornos da Covid" em https://noscornosdacovid.blogspot.com/
Fonte (autênticica): SNS (Monitorização da Gripe e Outras Infecções Respiratórias, aqui).
Estamos ambos (os dois, como já vi escrito num site de jornal) cansados. Sofremos a táctica antiga de derrotar por desgaste.
ResponderEliminarAndamos cansados mas não estamos derrotados.
oliveira
CORONA... vírus... Vai ser sempre CORONA VÍRUS... como Darwin disse... "um Cavalo nunca vai ter asas"... SARS-CoV2 Vai ser sempre um CORONA.
ResponderEliminar