O Doutor Filipes Froes (vd. entrevista no jornal i) anda a espalhar, pior do que um vírus, a ideia de que existem “falsos negativos” nos assintomáticos (ou seja, pessoas que estão doentes mas que não são apanhadas nos testes) para assim incentivar a realização de mais e mais e mais testes.
A verdade é o oposto: a sensibilidade e a especificidade dos testes (e ainda mais dos rápidos), a par da baixa incidência na população (assintomática), produz sim muitos e muitos falsos positivos (e praticamente nenhum falso negativo) em grupos sem sintomas.
O cheiro a negócio obscuro que anda para aqui causa-me cada vez mais nojo. E a nossa imprensa continua mansa...
Parece que toda a gente já se esqueceu daqueles escândalos dos delegados de informação médica que subornavam há anos muitos médicos. Há muita gente a afiar o dente perante um negócio que só em Portugal se aproxima dos 3 milhões de euros por dia. Os próximos tempos vão ser muito duros, mas não por causa da covid.
Outro negociante, este é do negócio dos testes, o Simas é mais máscaras... Esta gente bem serve a ditadura sanitária instalada enquanto se vai servindo. Falinhas mansas...
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