É a covid perigosa? Sim, mas quase apenas para os idosos? É imprevisível? Não! Ao contrário daquilo que a imprensa e a histérica OMS e DGS propalam, a covid começa a mostrar ter um comportamento muito monotónico, pese embora as variações nos casos positivos (artificiais, por via dos falsos positivos) e as variações sazonais na mortalidade em função das regiões do Mundo.
Estive a analisar o ritmo da mortalidade da covid desde que ultrapassou os 100 mil óbitos a nível mundial, no dia 7 de Abril. Depois dessa fasquia, a covid demorou 16 dias até aos 200 mil mortos (22 de Abril); depois mais 20 para chegar aos 300 mil (11 de Maio), e depois sempre num ritmo que variou entre os 18 e 24 dias.
Não querendo menorizar o impacte desta doença (que representa, por agora, 2,3% do total das mortes em 2020), a uma escala mundial nada há aqui de exponencial. Nem ondas nem crescimento.
Datas em que se se atingiram os patamares de mortes por covid a nível mundial:
100.000 - 7 de Abril
200.000 - 22 de Abril
300.000 - 11 de Maio
400.000 - 3 de Junho
500.000 - 24 de Junho
600.000 - 14 de Julho
700.000 - 1 de Agosto
800.000 - 18 de Agosto
900.000 - 5 de Setembro
1.000.000 - 24 de Setembro
1.100.000 - 14 de Outubro
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