Por andarem já muitos vates a poetar inspirados na covid, veio-me à lembrança uma "grande" obra da literatura portuguesa intitulada "Colecçam das Obras que na Academia dos Occultos se recitáraõ na morte do Fidelissimo, e Augustissimo Rey D. Joaõ V". A "coisa" é constituída por 13 sonetos, cinco romances, dois epitáfios, duas elegias, um epigrama, uma inscrição sepulcral, um romance hendecassílabo, uma écloga, uma oitava e um romance heróico. Ufa! Ainda estamos, portanto, nos tempos que correm, muito aquém do desejado.
Entre tanta qualidade, foi-me difícil escolher um exemplo a destacar desse portento da poesia do século XVIII. Mas aqui vai em baixo...
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