Portugal chegou a fazer cerca de 50 mil testes PCR num dia, e o Governo andou num corrupio para incentivar a realização de testes, quando "interessava" ter muitos casos positivos não apenas para "assustar" o povo mas também para justificar o acréscimo de mortes sobretudo nos idosos.
Um teste positivo era igual a uma pessoa com doença, e mesmo sem sintomas era então catalogado com o "ferrete" de doente perigosísssimo porque, suposto assintomático "infectante", era uma "bomba biológica ambulante" que assim deveria ser encarcerado.
Eis que, entretanto, consultando o site da Biontech/Pfizer, destinado a profissionais de saúde, leio que, nos ensaios clínicos, "os casos confirmados foram determinados por transcrição reversa associada a reação em cadeia da polimerase (RT-PCR, Reverse Trascription Polymerase Chain Reaction) e, PELO MENOS [destaque meu], 1 sintoma consistente com COVID-19 [*Definição de caso: (pelo menos 1 de) febre, surgimento ou agravamento de tosse, surgimento ou agravamento de falta de ar, arrepios, surgimento ou agravamento de dor muscular, perda de paladar ou olfato, dor de garganta, diarreia ou vómitos.]".
Ou seja, aquilo que muitos ostracizados diziam - os testes PCR devem ser um teste complementar á sintomatologia clínica - está aqui bem expresso pelas empresas das vacinas...
Já agora, convém dizer que as autorizações são ainda provisórias, e justificadas pela emergência; não pela eficácia garantida.
O site, em várias línguas, incluindo português, pode ser consultado aqui, e parece-me muito detalhado, objectivo e isento.
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