Sobre estas sequelas não se fazem estudos: durante a devastadora e dantesca pandemia, muitos desgraçados jazem, como mortos-vivos, em desespero, tentando sobreviver, enquanto tratam “das flores no quintal”, vêem televisão, lêem “sete livros”, e pensam “muito”. Os danos, desconfio, serão irreversíveis.
Espanta-me que a governança, tão atarefada e tão mergulhada no 'público' e no 'privado', não tenha tido 'casos'. A Sra Freitas parece ter feito uma análise por encomenda. Talvez conviesse tê-la calada, muda e quietinha por uns dias.
ResponderEliminarCom a pachorra do oliveira