quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

DOS TESTES E DOS SEUS EFEITOS

Esta noite o FAROL XXI tem um artigo na secção ACTUAL muito importante, e julgo que à prova de fact-checking (excepto se for para confirmar a sua veracidade). 

Não por eu ser o co-autor, mas sobretudo por o outro co-autor ser João José F. Gomes, professor do Departamento de Estatística e Investigação Operacional da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

Basicamente, analisa-se se o número de testes na Europa e em diversos países americanos tem uma correlação com os óbitos causados pela p*ndemia. Ou seja, se mais testes vai dar menos mortes; ou se menos testes vai dar mais mortes; ou outra qualquer correlação.

Vejam. Leiam. AQUI.

E divulguem se acharem oportuno. E mais, visitem e sigam a página do FAROL XXI.

7 comentários:

  1. Boa noite Pedro. Já faz tempo que ando para lhe colocar esta questão sobre os testes (PCR et al.). Não estarão os números de testes e todos os restantes que deles dependem completamente inquinados? É que me parece termos mais testes que pessoas testadas. V.g. o prof. Marcelo que já deve ter mais de 100 testes feitos entre positivos e negativos, e muitas outras pessoas que fizeram 4, 5 ou mais testes. Em Portugal, os dados recolhidos são de testes realizados (segundo a OurWorldindata.org) ao contrário de alguns poucos países que contabilizam apenas pessoas. Haverá em Portugal contagem apenas de pessoas testadas? Haverá dados ou é tudo a monte? E se houver não haverá necessidade de refazer toda a contabilidade?

    https://ourworldindata.org/coronavirus-testing#portugal

    Bom, parece que a DGS já decidiu por fim à época da caça aos gambuzinos....

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  2. Boa tarde, tenho apreciado (e continuo a apreciar muito) os seus textos e informação que tem publicado. Dito isto, desde que os artigos só saem no farol XXI que a minha capacidade de partilha e divulgação deles caiu imenso, porque o Farol XXI bloqueia a cópia de textos. Ou seja, se eu mandar o link do artigo a um amigo, não consigo enviar cópia de um ou dois parágrafos para lhe aguçar a curiosidade, ou para lhe indicar do que trata. Acho que é uma limitação mesmo muito má, e consultando os meus registos no whatsapp vejo que ando a partilhar um terço ou menos dos seus artigos, comparado com o que antes fazia.

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    1. Foi feita essa alteração no site. Já está tudo operacional. Obrigado.

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    2. Excelente! Hoje já partilhei o link para o seu novo artigo com três pessoas. Obrigado.

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  3. Por sua sugestão fui ler https://farolxxi.pt/2021/02/17/mais-testes-menos-mortes-nao-uma-analise-da-realidade/
    Cuidado, Almeida Vieira. O artigo não é de fácil leitura. É algo 'enrolado'. Quem estiver 'dentro do assunto' percebe as ideias. Tem erros de Português e erros no desenvolvimento (na condução) do tema, coisas a que eu não estava habituado. Pode ser... que esteja mal habituado.
    Abraço com estima,
    oliveira

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    1. As gralhas acontecem. Foram entretanto corrigidas porque não temos copydesks. Não concordo com a avaliação do texto estar "enrolado". Cumprimentos.

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    2. PAV,
      Agradeço o retorno. Ainda bem que discordamos em algo.
      Com estima,
      oliveira

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